sábado, 25 de setembro de 2010

CAPOEIRA

Comecei a praticar em 1998 e fiquei por uns bons 2 anos. Meu primeiro grupo foi o Mandinga com o Mestre Maurão, tive uma boa experiência e ganhei uma boa base com esse grupo. Também ganhei ótimos amigos por lá!
Infelizmente eles acabaram saindo da academia onde eu treinava e foram pra muito longe e eu acabei ficando parada por 2 anos, sem contato com a Capoeira. Voltei somente dois anos depois com um outro grupo, chamado 2 de Ouro e ali fiquei mais 2 anos treinando.
Ali fiz um grande progresso, fiz grandes amizades, e cheguei no meu cordão de estagiária de professora. Mas infelizmente tive que parar novamente pois, mais uma vez, meu grupo parou de dar aulas na academia e eu não encontrei mais nenhuma capoeira por onde eu morava. Na verdade, eu não consegui mais encontrar nenhum lugar onde tenha aulas de Capoeira...praticamente sumiram do mapa!
Isso me deixa muito triste...muito mesmo!
Acabei gerando uma nova paixão, pelo Kung Fu e agora eu não troco mais não! ;)
Vamos ao que interessa??





As Origens
As origens da Capoeira são obscuras. Durante o governo do presidente Deodoro da Fonseca, o então ministro da fazenda, Rui Barbosa, determinou que se queimasse toda documentação referente à escravidão no Brasil; como a capoeira, em suas raízes, foi estreitamente ligada à escravidão, o concernente ao seu histórico é baseado em tradições orais, e poucos documentos que escaparam à incineração de 1890. Partindo-se desses escassos documentos, sabe-se que por volta de 1538 foram trazidos para a Bahia os primeiros escravos africanos, a maior parte vinda de Angola, Benguela e Luanda, sendo que o mais antigo documento a respeito, que se tem notícia, é a carta de Duarte Coelho a Dom João III, de 1542, na qual aquele solicitava o envio de mais escravos.

Entre as várias correntes de opinião envolvendo as origens da capoeira, destaca-se a que argumenta ter sido ela criada e desenvolvida aqui no Brasil, talvez logo após as primeiras fugas dos engenhos. Nesse caso, cita-se como argumento a inexistência da capoeira na África, até pouco tempo.
A capoeira teria surgido de danças africanas, acrescentado a elas um caráter marcial (de ataque e defesa). Isso era necessário para que os escravos fugitivos nos quilombos, pudessem se defender e/ou atacar os "capitães-de-mato".

Com relação ao nome do jogo, tem-se conhecimento que escravos oriundos de quilombos (geralmente situados em florestas), preferiam lutar, quando necessário, em local onde condições ambientais pudessem lhes ser favoráveis; essa região escolhida costumava ser a "capoeira", denominação dada à terra recentemente queimada, quando começam a brotar as primeiras Poaceae (atual denominação das gramíneas), não havendo ainda arbustos ou árvores de grande porte. Nesses locais, os escravos se sentiam aptos para enfrentar seus perseguidores, que os achando agachados na relva precisavam se cuidar dos açoites e chibatadas dos então chamados "Lutadores de Capoeira", "Lutadores da Capoeira", ou simplesmente "Capoeiras", que passou a ser também o nome do jogo. 

A história demonstra ter a capoeira sido usada como defesa à opressão social em diversas regiões do Brasil, principalmente no estados da Bahia e Rio de Janeiro, de onde nos chegam lendas de capoeiras famosos. Ajudou a vencer batalhas, com golpes como rasteira, pontapé, joelhada, rabo de arraia, cabeçada, aú, balão, boca de calça e meia lua. "A arma de mais valor para o capoeira é um nalfe", espécie de navalha (Coutinho, 28). "O berimbau é uma arma": a verga é um cassete, e a baqueta usada para furar (Coutinho, 29); poderia ser usado para sinalizar a presença de cavaleiros, ou mesmo para derrubá-los de suas montarias, muitas vezes tendo faca ou navalha em sua extremidade.
Em maio de 1809 era criada a Guarda Real de Polícia, dirigida pelo Major Miguel Nunes Vidigal, temido e implacável na perseguição aos capoeiras, que desta data em diante não teriam mais sossego. 

A capoeira exerceu influência nos acontecimentos socioculturais e políticos do Brasil, a tal ponto que o Código Penal de 1890 deu um tratamento especial ao caso, prevendo prisão, trabalhos forçados, e até deportação para os seus praticantes.

Naquela época, não existindo organização didática mais concreta, os ensinamentos eram propalados de maneira bastante intuitiva e os segredos bem mantidos, respeitando-se o caráter profundamente tradicionalista dos velhos mestres, como os da Ladeira de Pedra do bairro da Liberdade, onde surgiria o primeiro centro de capoeira angola do estado da Bahia (O conjunto de capoeira de angola Conceição da Praia foi o embrião do Centro Nacional de Capoeira de Origem Angola, localizado na Ladeira de Pedra, onde ficava a famosa Gengibirra; mais tarde Centro Esportivo de Capoeira Angola, transferido para o "Pelourinho 19", e também conhecido como Academia do Pastinha, relacionado entre os desordeiros da Sé, segundo Coutinho, p. 123)
Há muito se ouve sobre capoeiristas que não dispensavam seus chapéus de palha, lenço no pescoço ("O capoeirista nunca desprezou o seu cachecol de seda ao pescoço para sua defesa contra essa arma traiçoeira que se chama navalha..." Coutinho, 60), tamanco arrastando e brinco de argola na orelha. Via de regra, pessoas idôneas, embora mandingueiras. Mesmo diante dos maiores desafios, se mantinham em impecável atitude ética, o que lhes valia convites para serem guarda-costas de políticos famosos ("...Dr. Álvaro Costa -  - protegia Escavino e Ducinha. Os dois irmãos tinham confiança nele..." Coutinho, 61) ou abre-alas de escolas de samba.
Posteriormente surgiriam angoleiros de grande expressão, como os Mestres Bola Sete, Caiçara, Canjiquinha, Cobrinha Verde, Curió, João Grande e João Pequeno (pró-mestres de Pastinha), Mário Bom Cabrito, Nô, Papo Amarelo, Paulo dos Anjos, Waldemar e os do Grupo Angola Pelourinho.

Mestre Bimba
Assim era até que em 1900 nascia Manoel Joaquim dos Reis Machado, apelidado Bimba (discípulo do africano Bentinho, e depois de Paquete), que aprendeu e ensinou a capoeira Angola durante quatorze anos. Depois de muitos estudos, certificando-se da existência de pontos falhos naquela modalidade, desenvolveu outra, a qual chamamos capoeira Regional, via de regra, mais objetiva e letal.
Mestre Bimba abriu, em 1932, a primeira academia de capoeira organizada, com alunos de grande projeção social e até autoridades do governo, contribuindo assim para a ascensão sociocultural do esporte.
A capoeira viria a ser sistematizada como forma de luta e instituída como desporto em 1973.
Em 1974, em Goiânia (GO), faleceu Manoel dos Reis Machado (Bimba). Em 1981 a nobre arte perderia Vicente Ferreira Pastinha, e em 2002, José Gabriel Goes, mestre Gato Preto e Dourado, de Santo Amaro da Purificação (BA).
A capoeira tem quinhentos anos, simboliza a liberdade e representa um folclore que se espalha pelo mundo. Começou como Angola, depois surgiu a Regional.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

MUAY THAI



História e Filosofia
O Muay Thai, ou boxe tailandês, tem uma longa tradição na Tailândia e começou há muitos séculos. Esta forma nativa de arte marcial também é praticada nos países próximos – no Cambodja é conhecido como Pradal Serey, e como Tomoi no norte da Malásia. Acredita-se que teve origem na China. Antigamente, o Muay Thai era ensinado como parte do treinamento militar siamês, e ainda hoje é empregado pelo exército tailandês.
No passado, o Muay Thai era uma espécie de entretenimento para a realeza. As luvas eram feitas de cordas trançadas, alcatrão e cacos de vidro para garantir um espetáculo sangrento. Também foi influenciado pela savate francesa, que foi introduzida pelos marinheiros.
Hoje o Muay Thai é considerado mais como um esporte do que como uma arte marcial. A versão esportiva varia ligeiramente do original, e consiste em chutes e socos entre competidores que usam luvas de boxe, em um ringue similar ao usado no boxe. O Muay Thai, assim como a savate e o caratê, foi altamente influenciado pelo desenvolvimento do kickboxing no Japão, na Europa e na América.
Recentemente, o Muay Thai passou por uma explosão de popularidade em todo o mundo, e muitos devotos chegam a viajar para a Tailândia para lições intensivas de Muay Thai.

Treinamento e competição de Muay Thai
O Muay Thai é apelidado de “a ciência dos oito membros”, já que ensina a seus praticantes a usar as duas mãos, os dois pés, as duas pernas e os dois cotovelos para uma chuva de golpes sobre os oponentes. O Muay Thai envolve um treinamento intensivo para enrijecer as pernas, cotovelos, punhos, joelhos, e até a cabeça.
Muitas técnicas de Muay Thai usam todo o movimento do corpo, em que o praticante gira os quadris em cada chute, soco ou bloqueio. Essa rotação dos quadris, e a concentração intensiva no centro muscular do corpo, é o que diferencia o Muay Thai de outras artes marciais.
As lutas de Muay Thai acontecem em um ringue de boxe – os participantes usam proteção para as mãos, luvas de boxe, protetores para a boca e a virilha. Antes do início da luta, os dois competidores executam uma prolongada cerimônia ritual por motivos religiosos, assim como exercícios de aquecimento.


Dado Curioso

O Muay Thai já foi uma forma de diversão para a realeza siamesa. As luvas revestidas de cacos de vidro garantiam um espetáculo sangrento.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Série Paixões da minha vida: KUNG FU


Sou um pouco suspeita para falar do Kung Fu, pois cada dia que passa eu me apaixono cada vez mais pela arte e sua filosofia.
O Kung Fu é um exercício que exige MUITA concentração, preparo físico, disciplina e respeito. É dividido por faixas, que vc vai trocando a medida que vai aprendendo coisas novas e evoluindo. Eu já estou na minha segunda, rumando para minha terceira se Deus quiser! :)
Existem também os famosos campeonatos de Kung Fu, onde se competem várias modalidades como: Cacetete, Guardas-Esquivas, Formas, Tai Chi, Wushu Light, Wushu, Sombra, Semi contato, Quedas entre outros.
Eu já participei de um, é bem sério e bem divertido! Estou me preparando agora para participar de mais um, o Campeonato Paulista de Kung Fu! Dessa vez eu decidi arriscar mais e participar de duas modalidades...ai, ai, ai!
Resolvi escrever aqui, um pouco da história e explicação do Kung Fu, da linha que eu sigo que é o "Garra de Águia" (sim, tem um monte!!!) e algumas outras curiosidades! Espero que gostem!!!
Bjs


O Kung Fu
Kung Fu é uma denominação para as artes marciais chinesas cuja origem data mais de 4.000 anos. O termo Kung Fu (功夫) significa trabalho árduo ou habilidade através do empenho. Também é conhecido como Wushu (arte marcial 武术), termo genérico para as artes marciais chinesas, ou Kuoshu (arte nacional 国术), termo usado pelo governo chinês para promover a arte como patrimônio nacional.

Sua origem é incerta, mas há evidências sobre treinamentos para defesa-pessoal, caça e guerra na China há mais de 4.000 anos. Na Era Comum, muito do seu desenvolvimento se deu no Templo Shaolin. Inicialmente, os monges do Templo eram instruídos pelo sábio indiano Bodhidharma, patriarca do Budismo Chan, em práticas meditativas e exercícios internos para a saúde. O WuQinXi (Jogo dos 5 animais), criado pelo médico Hua Tuo e que já era praticado na época, tem grande importância no desenvolvimento da arte-marcial na China. Em contraste a essas práticas internas, que utilizam movimentos lentos no trabalho da energia vital, foi desenvolvido o estilo externo de Shaolin, que utiliza maior força física, golpes rápidos e explosivos.
As técnicas do Kung Fu foram em sua maioria inspiradas nos movimentos dos animais, fazendo uso de mãos livres e armas. O Kung Fu tem 4 características básicas:
Bater ou Socar (打 Da), Chutar (踢 Ti), Agarrar (拿 Na) e Projetar (摔 Shuai). Possui diversos estilos, cada qual com características da região onde foi desenvolvido: norte ou sul da China. No norte, há bastante ênfase no uso de pernas e saltos; já no sul, as posturas são mais arraigadas ao solo e os punhos e braços são mais utilizados.

Sendo uma arte-marcial, nos primórdios o Kung Fu foi desenvolvido para a guerra. No entanto, essa é apenas uma de suas aplicações, pois tem como característica a disciplina física, mental e espiritual para o desenvolvimento completo do praticante. A dedicação do artista-marcial e o seu foco na prática o tornam capaz de enfrentar e superar seus limites com êxito. O nome "Kung Fu" (trabalho árduo) remete à idéia de que para se chegar a algum lugar e conquistar objetivos, não se pode medir esforços. O praticante deve se aprimorar constantemente na arte, não limitando o seu potencial e nem se acomodando. Aqueles que realmente crescem no Kung Fu não o encaram como uma série de exercícios, mas sim como um caminho de eterno aperfeiçoamento.

Kung Fu Garra de Águia
鷹 爪 翻 子 門
O estilo Garra de Águia (Ying Jau Fan Zi) caracteriza-se por golpes rápidos, saltos, garras e torções que representam a águia em sua força e agilidade. Possui técnicas de combate, Tou Lou (formas e sequências simulando uma luta), Toi Chak (aplicação combinada de técnicas entre parceiros), resistência física, o uso de armas como bastão, facão, lança, punhal, etc.
Histórico do Estilo
O estilo Garra de Águia (Ying Jau - 鷹爪) tem sua origem no norte da China, onde foi arduamente treinado pelas tropas do lendário General Yue Fei (岳飛 - Ngok Fei / Ó Fei), fundador do estilo. Yue Fei nasceu numa família de agricultores em 24 de março de 1.103 na província de Henan. Órfão de pai, foi educado por seu padrinho Chow que, além das matérias escolares, lhe ensinou técnicas de Kung-Fu que aprendeu no Templo de Shaolin. Dentre os treinamentos de Yue Fei, faziam parte: arquearia, lança, práticas internas de Qi Gong e técnicas de chaves e torções (Chin Na - 擒拿), que foram incorporadas no estilo que criara, o Garra de Águia.

Após tornar-se general, Yue Fei venceu diversas batalhas, tornando-se ícone de lealdade e força. A ele também é atribuída a criação das modalidades internas Xingyiquan (形意拳) e Baduanjin (八段錦), usadas para a saúde, resistência e força de seus oficiais. A grandeza do general despertou a inveja de muitos. Sofreu calúnias e foi injustamente condenado à morte em 1.143. Após executado, seus soldados foram perseguidos e por isso mantiveram-se no anonimato. O estilo Garra de Águia só foi novamente revelado mais tarde pelo Monge Lai Chyun, que uniu suas técnicas à do estilo que praticava, o Fan Zi Kyun (翻子拳 - Punho Giratório), que se caracteriza por ataques e defesas rápidas com os punhos.

O estilo foi transmitido no Templo Shaolin para o Monge Tou Jai, que passou para o Monge Fat Seng. Fora do templo, o estilo foi herdado por Lau Si Jeun, Lau Seng Yau e Lau Kai Man, chegando ao Grão-Mestre Lau Fat Mang (劉法孟). Através desse mestre, passou a fazer parte da famosa escola de artes-marciais Jing Wu (精武). As 10 formas básicas dessa escola passaram a integrar o estilo.

Hoje em dia, o Garra de Águia é praticado em países como Brasil, EUA, Grécia e China. Foi implantado no Brasil na década de 70 pelo Mestre Li Wing Kay e vem sendo amplamente difundido desde então por nomes como Mestre Edilson Moraes. Como resultado, é atualmente um dos estilos mais praticados em nosso país.


A Liga Nacional Garra de Águia
A Liga Nacional Garra de Águia é uma instituição criada em 2008 pelo Mestre Edilson Moraes. Surgiu com a missão de ampliar a prática do estilo a nível nacional, preservando o ideal de qualidade da arte. Conta com um amplo grupo de professores e instrutores qualificados e em atualização constante, participando de cursos, campeonatos e eventos de alto nível. Além do Kung Fu, desenvolve e divulga o Boxe Chinês (Sanshou).

O Juramento
1. Eu me comprometo a treinar o corpo e o espírito para a paz.
2. Eu me comprometo a reverenciar nossos ancestrais e a respeitar mestres, professores e colegas.
3. Eu me comprometo a não ser falso e seguir o caminho da verdade.
4. Eu me comprometo a persistir no aperfeiçoamento físico, mental e espiritual.
5. Eu me comprometo a ser paciente e humilde, galgando um a um os degraus do conhecimento.
6. Eu me comprometo a contribuir para que o nosso meio não ofereça abrigo aos mal intencionados.
7. Eu me comprometo a respeitar as demais filosofias e artes-marciais.
8. Eu me comprometo a zelar pelo devido respeito ao Kung Fu.
9. Eu me comprometo a ser um exemplo vivo da filosofia e da ética dos mestres.


Termos em Chinês
A China possui diversos dialetos, sendo os principais: Cantonês e Mandarim. Os chineses que trouxeram o Kung-Fu para o ocidente falavam Cantonês em sua maioria. O Mandarim, no entanto, é a língua oficial da China.

Cantonês Mandarim
Contagem de 1 a 10:
1 = Yat 一
2 = Yih 二
3 = Saam 三
4 = Sei 四
5 = Ngh 五
6 = Luhk 六
7 = Chat 七
8 = Baat 八
9 = Gauh 九
10 = Sahp 十
Pronuncia

5 Posições Básicas (Ngh Bou Jing 五步型):
1 - Cavalo: Ma Sek, 马式
2 - Arco-e-flecha: Kung Sek, 弓式
3 - Gato: Ding Sek, 丁式
4 - Ajoelhada: Choh Pun Toi, 坐盘腿
5 - Rasteira: Pūk Toi, 仆腿

Atenção: Jyu yi 注意
Posição Sentido: Lahp jeng 立正
Cumprimentar: Lai 禮
Descansar: Tau sek 唞式
Escola tradicional Garra de Águia: yīng jáau jeng jūng, 鷹爪正宗

Direções:
- Esquerda: Zo 左
- Direita: Yauh 右
- Centro: Jūng 中
- Atrás: Hauh 后
- Frente: Chihn 前
- Lado: Jāk 侧
- Alto: Seuhng 上
- Baixo: Hah 下
- Interno: Noi 内
- Externo: Oih 外
Contagem de 1 a 10:
1 = Yī 一
2 = Èr 二
3 = Sān 三
4 = Sì 四
5 = Wǔ 五
6 = Liù 六
7 = Qī (tchi) 七
8 = Bā 八
9 = Jiǔ (djô) 九
10 = Shí (xü) 十
Pronuncia

5 Posições Básicas (wǔ bù xìng 五步型):
1 - Cavalo: Mǎ bù, 馬步
2 - Arco-e-flecha: Gōng bù, 弓步
3 - Gato: Xū bù, 虛步
4 - Ajoelhada: Xiē bù, 歇步
5 - Rasteira: Pū bù, 仆步

Atenção: Zhù yì 注意
Posição Sentido: Lì zhèng 立正
Cumprimentar: Lǐ 禮
Descansar:
Escola tradicional Garra de Águia: yīng zhǎo zhèng zōng, 鷹爪正宗

Direções:
- Esquerda: Zuǒ 左
- Direita: Yòu 右
- Centro: Zhōng 中
- Atrás: Hòu 后
- Frente: Qián 前
- Lado: Cè 侧
- Alto: Shàng 上
- Baixo: Xià 下
- Interno: Nèi 内
- Externo: Wài 外

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O MEU MUNDO INTERIOR

Todo mundo possui um mundo interior...um mundo onde só nós mesmos exploramos, conhecemos...divagamos.
E nesse mundo, não queremos ninguém ali a não ser nós mesmos. Não gostamos de dividir as vivências, sentimentos, dores desse mundo, preferimos trancá-las ali, sozinhas, por muito e muito tempo.
É um misto de emoções que só quem está vivenciando isso, entende.
Crise...pode-se dizer que seja uma, talvez...ou pode-se dizer que é fase...quem sabe?
Eu vivo a minha...seja lá ela uma fase, crise...isso não importa, o que realmente importa é que eu vivencio a minha.
Mas até que ponto isso vai?
Até o ponto em que eu resolva me amar, me valorizar e aceitar que a vida não é uma casa cor-de-rosa onde tudo é lindo e o céu é azul.
É muito mais além do que isso...é verdadeiro.